O moderno Andaluz descendente do cavalo Espanhol, o qual, como o Árabe e o Berbere, teve a maior influência sobre a população equina do mundo. Até o século XIX, o cavalo Espanhol era considerado o melhor da Europa. Toda a equitação clássica das escolas do Renascimento se baseava nele. A famosa escola de equitação de Viena é chamada ‘Espanhola’ em sua honra (spanische Reitschule), e seus famosos Lipizzaners brancos descendem directamente de cavalos exportados da Espanha para Lipica, na Eslovénia, no século VI. O cavalo Espanhol teve influências dominante em quase todas as raças e é a base da maior parte dos cavalos existentes na América Latina.
Criação: Na Anadaluzia, a criação está centrada em Jerez de la Frontera, Córdoba e Sevilha, onde foi preservada pelos mosteiros cartuxos. O cavalo Espanhol pode ter derivado de uma mistura do nativo Sorraia com o Tarpan e com os Berberes trazidos pelos mouros do norte da África.
Características: O Andaluz é um cavalo de grande presença. Embora não seja muito veloz, é ágil e atlético. Tem uma cabeça de extraordinária nobreza, o perfil característico, dito ‘de falcão', crina e cauda longa, luxuriantes, e, com frequência, aneladas.
Influências: Berbere: Responsável principal pelo ardor, bravura, robustez e grande agilidade. Sorraia: Fundamento ‘primitivo’ da raça, deu-lhe força e notável resistência.
Altura: Média é cerca de 1,57m.
Cores: Tordilho, Castanho, Alazão
Usos: Sela, Touradas, Adestramento, Shows
Nenhum comentário:
Postar um comentário