Representantes de uma das raças mais recentes da Europa, criada à propos para competições, os cavalos Danish Warmblood só tiveram stund book próprio na década de 1960. Em tempo curto, porém os criadores dinamarqueses produziram um animal de qualidade superior e versatilidade maior que a de muitos cavalos europeus de reputação firmada.
Criação: A Dinamarca tem tradição equestre. Monges cistercianos do século XIV costumavam cruzar, no Holstein (ducado dinamarquês até 1864), cavalos Espanhóis da melhor categoria com éguas de grande porte, nativas da Alemanha sententorial. Um dos resultados disso foi Frederiksborg. O Danish Warmblood tem por base o Fredericksborg cruzado com Thoroughbreds ingleses. As éguas locais resultantes dessa operação eram então acasaladas com garanhões Anglo-Normandos (Selles Français), com Thoroughbreds e com Trakehners. O produto era aperfeiçoado para tornar-se um cavalo saudável e robusto, de excelente conformação, estável, largo escopo de acção e aptidão para o galope. A participação do hanoveriano prima pela ausência no caldeamento do Danish Warmblood, o que pode ter contribuído para o seu carácter singular se comparado com outros Warmbloods.
Características: Os melhores cavalos dinamarqueses têm um perfil de Thoroughbred combinando substância, força e boas pernas. Corajosos e árdegos, têm excelente temperamento e acção. São brilhantes animais de dressage, com desempenho de primeira classe no cross-country.
Influências: Fredericksborg: Os fundamentos, o porte vistoso, a elegância como cavalo de sela. Trakehner: Usado por seu tipo fixo e conformação correcta. Psi: Deu-lhe melhor qualidade, rapidez e desempenho.
Altura: Cerca de 1,67m.
Cores: Todas, Uniformes
Usos: Sela
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